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Noticias“Robert Mugabe morrerá em Outubro de 2017” revela Profeta Zimbabuano
O Profeta Mugadza afirma que foi Deus que lhe revelou a profecia, e deixou uma exigência para que o Presidente Zimbabuano se salve. “A festa de aniversário de 92 anos do presidente Zimbabuano Robert Mugabe que será no dia 21 Fevereiro do presente ano será sua última, pois os seus dias na terra estão contados e ele não verá o Natal novamente”, essas foram as palavras do Profeta Zimbabuano 'Pastor' Patrick Mugadza proferidas durante a sua mais recente declaração sobre o futuro do Presidente do seu país. "Eu só quero dizer algo sobre o ano de 2017. É um ano muito especial por causa do número SETE e ao mesmo tempo também, 2017 coincide com os 37 anos desde que o partido Zanu PF tem governado o Zimbábue, mas algo vai acontecer e é muito importante que a gente saiba", disse Mugadza. Ele acrescentou: "Foi no dia 26 de Dezembro de 2016 quando eu estava em oração e Deus me disse que no próximo ano o presidente Mugabe vai perder a vida e isso vai acontecer no dia 17 de Outubro, não estou feliz mas é algo que vai acontecer". "As pessoas podem me perguntar e se ele não morrer. Eu não sei o quanto essas pessoas acreditam na oração, mas eles tem que fazer algo sobre essa profecia." "Eu não gostaria de forçar ninguém a acreditar nisso, mas estou apenas dizendo isso porque é isso que Deus me disse, então cabe aos indivíduos acreditarem se isso vai acontecer ou não", Mugadza disse ainda. Sobre o que Mugabe deve fazer para salvar sua vida, Mugadza disse que o presidente tem que ir ao público e confessar que ele não quer morrer. Mugadza também disse que Mugabe poderia escapar da morte iminente com oração e confissão, mas não é necessário para uma pessoa de sua idade porque a morte pode realmente ser uma coisa boa. A profecia de morte foi divulgada uma semana depois que Walter Magaya da igreja de PHD alertou os zimbabuanos de que alguém muito importante na hierarquia de poder no Zimbá- bue ia morrer este ano. E muitos acreditam que essa pessoa é o presidente Robert Mugabe.
Moçambique falha o pagamento a prestação da dívida referente a Janeiro
O Ministério das Finanças de Moçambique confirmou que não vai pagar a prestação de Janeiro, de 59,7 milhões de dólares relativos aos títulos de dívida pública. Segundo o Observador, como já tínhamos avançado recentemente, sobre a possibilidade do não pagamento da Dívida por parte do governo moçambicano, hoje(17) Moçambique assumiu que não vai pagar a dívida o que vai o país a entrar em incumprimento financeiro ('default'), apesar de haver um período de tolerância de 15 dias para o pagamento da prestação de Janeiro. O Ministério das Finanças de Moçambique confirmou esta segunda-feira que não vai pagar a prestação de Janeiro, de 59,7 milhões de dólares relativos aos títulos de dívida soberana com maturidade em 2023, entrando assim em incumprimento financeiro (‘default’). “O Ministério da Economia e Finanças da República de Mo- çambique quer informar os detentores dos 726,5 milhões de dólares com maturidade a 2023 emitidos pela República que o pagamento de juros nas notas, no valor de 59,7 milhões de dólares, que é devido a 18 de Janeiro, não será pago pela República”, lê-se num comunicado disponibilizado esta segundafeira em Maputo. No documento, Moçambique lembra que já tinha alertado em Outubro para a falta de liquidez durante este ano e salienta que encara os credores como “parceiros importantes de longo prazo cujo apoio à necessária resolução do processo da dívida vai ser crítico para o sucesso futuro do país”. Moçambique assume assim que vai entrar em incumprimento financeiro apesar de haver um período de tolerância de 15 dias para o pagamento do cupão de Janeiro.
Muita Tinta por correr Josina Machel exige 300 milhões de meticais
Josina Machel, filha do primeiro Presidente da República, Samora Machel, com a activista Graça Machel, exige uma indemniza- ção de 300 milhões de meticais, ao ex-namorado, pelos danos causados e que culminaram com a perda de visão num dos olhos. A vítima exigiu esses valores durante o julgamento do caso, que iniciou recentemente, no Tribunal Judicial do Distrito Municipal Ka-Mpfumo, em Maputo, após ter sido adiado a 16 de Dezembro último, por falta de comparência do réu, Rofino Licuco. Josina Machel disse, durante a audição, que pretende, com o valor exigido, financiar um projecto de mulheres vítimas de violência. Questionada se o réu estaria em altura de pagar o valor que se lhe exigia, Josina Machel foi peremptória e disse: Sim. O Rofino que eu conheço pode pagar. Relativamente às circunstâncias que culminaram com o incidente, a vítima voltou a afirmar que o ex-namorado ter-lhe-ia agredido com dois socos na face, atingindo os olhos, um dos quais com maior gravidade. Estas declarações foram, no entanto, negadas pelo réu, que alegou, em sede do julgamento, que a mesma teria tropeçado e caído. Terminada a primeira sessão do julgamento, nenhuma das partes envolvidas no caso prestou quaisquer declarações à imprensa, mesmo depois de tanta insistência. Aliás, a única que falou foi a mãe da vítima: Eu não vou fazer nenhuma declaração, até o fim. Só depois da sentença é que, talvez, eu possa fazer uma declaração à imprensa. Durante o processo, não vou falar. Josina Machel fez-se ao tribunal acompanhada da família, activistas, personalidades políticas e do seu advogado, numa sessão que iniciou cerca das 10 horas e que terminou às 13h30. A segunda sessão do julgamento só terá lugar a 2 de Fevereiro próximo. O caso da agressão à Josina Machel ocorreu em Outubro de 2015, em Maputo, a capital mo- çambicana. Sabe-se que Josina Machel e RofinoLicuco foram namorados entre 2012 e 2015.